Historias românticas de halloween
Ela
colocou a blusa logo depois que terminou, ela sabia que não era serio, ela
sabia que ela não a amava, mas ela a queria.
-
Tenho que ir, foi ótimo hoje.
Ela
levantou e terminou de se vestir.
-
Eu te amo.
Ela não se moveu por um tempo, mas a outra
sabia que aquilo não surtira efeito. Deu de ombros e saiu do quarto
rapidamente.
A casa era bonita, o sexo era bom, mas ela não
valia a pena, era apenas para uma noite assim como as outras garotas do bar.
Ela tocou a maçaneta e a giro, mas algo penetrou suas costas e fez a mesma
ação.
O sangue pingava no chão, o corpo contra o seu,
a faca da cozinha ainda dentro do corpo da amada, “girar era algo divertido”,
ela pensou.
-
Eu disse que te amo – Repetiu no ouvido da garota que ainda estava com a faca
entre os seios. – Agora você entendeu? – Perguntou retirando a faca e soltando
o corpo. Ele caiu e a garota não se mexia mais. Ela debruçou-se e tocou os lábios
nos da garota no chão – Meu amor – Ela repetiu, abraçando o corpo sem vida.
Ela ficava linda dormindo, aqueles olhos fechados, a boca rosada, o nariz pequeno, o cabelo bagunçado e caindo sobres os olhos. O celular vibrou ali atrás, ele não queria que ela acordasse.
Ela ficava linda dormindo, aqueles olhos fechados, a boca rosada, o nariz pequeno, o cabelo bagunçado e caindo sobres os olhos. O celular vibrou ali atrás, ele não queria que ela acordasse.
“Ei gata, quero muito te ter hoje.”
Ele encarou a tela por um tempo, ele não
conseguia acreditar, segurando o celular ele respondeu. “Claro, onde nos
encontramos?“.
“Sua
casa é claro, sei que o trouxa não vai para lá hoje por casa da mãe débil.” Foi
respondido logo depois.
Ele esmagou o celular, sua mão sangrava, mas
isso não importava. Ele deitou sobre ela.
Ela acordou com beijos e abraços, a barba dele
roçando em seu pescoço, ela estava feliz, ela estava excitada. Mas logo perdeu
o fôlego.
Ele a segurou no pescoço, ele queria amassa-lo
como havia feito com o celular, e fez, os olhos dela estavam arregalados, ela
se debatia, ela queria viver. Ele a viu perdendo os sentindo, as marcas de seus
dedos naquele pescoço, ele sorria para ela ainda dormindo, ela estava tão bonita
com os olhos fechados.
- Obrigado pelos nossos dois anos de namoro –
Ele falou beijando os lábios da garota que dormiria para sempre.
Ele
estava nu, seu corpo estava todo ensaboado e seus olhos estavam fechados. Ele
estava quase dormindo e tudo o que ela pensava era “que bom”.
Ele
estava naquele restaurante em que todos vêm quem a pessoa é, ele estava com seu
melhor amigo, as mãos um encima da outra, alguém havia lhe mandado mensagem
sobre onde ele estava. Ela não podia acreditar. Ele encostou o ombro no de seu
amigo. Ela abriu os olhos. Ela queria soluções para o que havia
presenciado.
Ela
caminhou até a banheira sem que ele percebesse, ela o olhou mais uma vez e
lembrou que antes daquele dia ele havia dito que a amava, ela não acreditava,
não agora.
Ele
alisou o rosto de seu amigo, e depois tocou seus lábios naqueles lábios grossos
e sentiu que ele estava adorando, ela conseguiu sentir, ela chorou.
Ela
colocou a mão em seus ombros, ele sorriu, ela alisou seus ombros e continuou a
alisa-los, ele tocou em suas mãos, ele sentiu um choque percorrendo seu corpo.
Ela começou a submergi-lo na água, ele deixou.
Quando ele quis voltar ela impediu, ele
forçou, mas ela havia conseguido forças, ele se debatia, apertava os braços
dela, ela não o soltava, ela sentia a agonia dele, ela gostava. Quando ele
parou, ela sorriu.
- Oi
- Oi
- Quero Terminar contigo.
- Há, Tudo bem.
E ele perdeu o fôlego ele queria grita, aquilo estava matando-o por dentro, aquelas poucas palavras estavam matando seus sentimentos.
Ele virou para ir e tudo o que pensou foi que estava se livrando de algo para sempre, só que seus pensamentos foram interrompidos por algo que agora estava ardendo e um tanto molhado. Ele caiu.
- Oi
- Quero Terminar contigo.
- Há, Tudo bem.
E ele perdeu o fôlego ele queria grita, aquilo estava matando-o por dentro, aquelas poucas palavras estavam matando seus sentimentos.
Ele virou para ir e tudo o que pensou foi que estava se livrando de algo para sempre, só que seus pensamentos foram interrompidos por algo que agora estava ardendo e um tanto molhado. Ele caiu.
A viga de madeira estava molhada na ponta e agora vermelha, assim como suas roupas e seu rosto. Ele adorava aquela cor, ele não se importava. O que estava caído no chão estava ferido por ele, assim como aquele havia acabado de fazer.
Três batidas fortes poderiam ser necessárias para o caído parar, mas não fora, ele ainda respirava.
"Porque ele ainda está respirando?" Foi o que se perguntou, "Eu já o matei quatro vezes", foi o que falou a si mesmo depois de bater pela ultima vez para que o caído parasse de vez.
Três batidas fortes poderiam ser necessárias para o caído parar, mas não fora, ele ainda respirava.
"Porque ele ainda está respirando?" Foi o que se perguntou, "Eu já o matei quatro vezes", foi o que falou a si mesmo depois de bater pela ultima vez para que o caído parasse de vez.
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